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A Coluna Vertebral

e sua relação com o 

MEDO

O corpo não apenas fala, ele sabe!

Desde a sua origem, há 7 milhões de anos, o corpo buscou se adaptar ao meio para modificar sua forma e moldar um arquétipo próprio que, funcionalmente, fosse capaz de suprir o básico para sua sobrevivência.

O movimento evolutivo oferece ao corpo informações que acabam criando uma identidade própria, a qual estabelece com a mente um mecanismo de influências capaz de gerar dois tipos de situação: desequilíbrio ou equilíbrio.

A identidade emocional do corpo humano estabelece em cada parte suas características, que podem ser utilizadas como meio de contato direto com a mente. 

 

Essas características se empenham em montar um cenário emocional que desajusta a função e a forma, resultando em problemas posturais e dor.

O medo é um tipo de emoção formulada por uma sensação de insegurança criada pela ameaça. Quando nos sentimos ameaçados, a insegurança cria o ambiente interno para que o medo seja gerado diretamente por vias inconscientes, que buscam nos proteger de alguma forma.

Os códigos emocionais gerados por essa via mantêm-se ativados para alcançar suas respectivas partes no corpo e, assim, gerar desajustes posturais e, consequentemente, a dor.

Na região lombar, esses códigos inserem suas informações para retificá-la, tensionar os músculos relacionados e diminuir o fluxo sanguíneo e energético na área afetada.

Você consegue identificar o medo em seu corpo? Consegue contê-lo de maneira eficiente?

Conter o medo não significa ignorá-lo ou reprimi-lo, mas sim compreendê-lo e lidar com ele de forma consciente.

E o melhor, nesse cenário onde o medo está presente, é identificá-lo e transformá-lo em coragem!

Concluindo, compreender como o medo se manifesta no corpo é o primeiro passo para transformá-lo em uma força impulsionadora.

Ao identificar suas raízes e suas consequências físicas e emocionais, podemos nos libertar das limitações que ele impõe.

O corpo é uma verdadeira bússola emocional, capaz de nos orientar por meio de suas manifestações.

Portanto, ao invés de lutar contra o medo, convido você a acolhê-lo e utilizá-lo como um guia para autoconhecimento e crescimento pessoal.

Afinal, é na superação de nossas limitações que encontramos a força para ir além.

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