O Biotipo Metal
O biotipo Metal é introspectivo, verdadeiro e sábio. Sua estrutura cognitiva funciona motivada pela necessidade de entender, isso o faz uma pessoa, questionadora, que estabelece com o meio um senso de observaçã muito apurado.
O biotipo Metal é introspectivo, verdadeiro e sábio. Sua estrutura cognitiva funciona motivada pela necessidade de entender, isso o faz uma pessoa, questionadora, que estabelece com o meio um senso de observaçã muito apurado.
Seu lugar na história humana é montada pelos primeiros pastores, primitivos, que resolveram levar seus animais para locais distantes com o objetivo de encontrarem comida.
Logo depois os armeiros foram parte do seu molde, no sentido de conseguirem manipular o ferro e fabricar espadas para os guerreiros da época. Suas mãos finas e braços longos ofereciam uma anatomia apropriada que sua profissão exigia.
O biotipo Metal é introspectivo, verdadeiro e sábio. Sua estrutura cognitiva funciona motivada pela necessidade de entender, isso o faz uma pessoa, questionadora, que estabelece com o meio um senso de observaçã muito apurado.
O desenvolvimento psicoenergossomático do biotipo metal, é motivado por sua principal necessidade: a de entender. A medida que essa necessidade não é atendida, pelos seus pais principalmente, desenvolve-se internamente um circuito de eventos pernicioso que estabelece seus principais desafios em forma de dificuldades.
A necessidade de reconhecimento monta o cenário de seus principais problemas físicos, instalados na conexão pulmão e intestino grosso.
A busca por agradecimentos é o grande foco do seu comportamento, quando suas intenções estiverem vibrando a partir da necessidade de ser reconhecido.
Esse comportamento tampona sua capacidade de enxergar seu valor e por isso, um sistema servil se forma para estimular seu isolamento e silêncio cada vez maiores.
Esse mecanismo é estipulado pela insatisfação, mantida pelo negativismo. Os dois em conjunto constroem a tristeza crônica no seu intimo.
Uma rotina de pensamentos e emoções relacionadas a esses contextos, montam sua estrutura temperamental, que passa ser utilizada para comparar e não para associar ideias.
Na prática seu senso de observação estabelece com o meio, uma forma de análise capaz de absorver características positivas, sem perceber seu lado negativo.
A falta do seu oposto estabelece internamente, uma comparação falha, e assim a crítica sobre o contexto, será reforçada pela pessimismo. Com o tempo esse comportamento, monta o cenário da inveja.
