Existe Corpo Sem Dor?
O corpo humano foi ao longo do tempo projetado para sentir dor em prol de sua sobrevivência. Sua estrutura formulada por diversos tipos de componentes, toranaram sensíveis ao ponto de se transformarem numa rede de informações interconectada capaz de ligar todo o corpo ao cérebro.
Essa forma de estabelecer suas diretrizes em prol do mecanismo de sobrevivência teve início há pelo menos 2 milhões de anos, quando nossos ancestrais começaram a caçar e se alimentar de carne. Nesse época o corpo recebe os estímulos certos para moldar o todo de suas partes uma complexa rede de absorção e transmissão de estímulos.
A superfície do corpo é então modelada por agentes de informação ligados a estrutura química de receptores especializados em reconhecer lesões de todo tipo. Os estímulos relacionados a essa condição de proteção modulam suas informações mediante a limiares bem específicos que reagem a tensão mecânica determinada pelo trauma.
As lesões físicas eram comum num ambiente selvagem em que a espécie humana se colocava em combate com todo tipo de animal em prol de transformá-lo em caça. A luta sobrepunha ao medo de morrer para que no fim o mais forte continue sua jornada pelo tempo da vida.
Acontece que certos acontecimentos durante o processo de caça tornavam essa luta desigual. E por isso uma série de componentes surgem para amparar a regeneração dos tecidos lesionados nas batalhas. O aumento da resistência tecidual, formação de compostos plásticos e principalmente a capacidade de manter-se de pé mesmo diante de uma lesão série, favoreceu a sobrevivência de nossos antepassados.
E isso nos concedeu a oportunidade de aprimorar mais ainda nossa estrutura física, que passa a reagir a agentes emocionais. A estrutura física torna-se receptiva aos estímulos emocionais criados pelo comportamento.
Os mecanismos relacionados a essa forma de ser são determinados pela necessidade sobrevivência que amplia suas atividades, deixando de reagir somente aos processos mecânicos.
A medida que o tempo passa e os contextos sociais evoluem mais ficamos dependentes desse mecanismo que relaciona-se ao processamento emocional no cérebro e corpo.
O corpo deixa de ser uma simples estrutura capaz de sentir dor por conta de traumas diretos causados por diversos estímulos, para se transformar numa máquina complexa que precisa relacionar-se com processos álgicos para mostrar aos agentes cognitivos problemas emocionais muitas vezes silenciados.
O nível de relação que esses sistemas são modulados encontram-se a partir do sistema energético. O elo que relaciona o aspecto físico e emocional é determinado pelo sistema energético que usa de seus componentes para recriar dentro de uma outra rotina os mecanismos que causam dor.
Sabemos hoje que os agentes emocionais são causadores de dor em potencial. Acontece que a ciência convencional ainda não entendeu seus mecanismos e ao mesmo tempo não compreendeu suas direções.
Diferentemente do plano convencional que causa dor busquei entender todos esses contextos sob olhar da teoria e prática da medicina chinesa. Essa forma de lidar modelou parte da teoria psicoenergossomática descrita pela primeira vez em 2015 no livro Acupuntura por Fabricio Borges.
A forma de se relacionar com o ambiente é necessariamente o principal motivador de problemas que o corpo acaba absorvendo para demonstrar a consciência a natureza original de suas emoções. A medida que entendemos essa relação corpo, mente e energias podemos compreender formas mais eficientes de tratamento para abolir ou no mínimo suavizar a vida de quem vive com dor.
Levando em consideração os mecanismos utilizados para produzir as manifestações podemos afirmar que o corpo estará sempre apto a sentir dor, quando o equilíbrio for perdido ou pelo menos certos requisitos não forem seguidos.
Estudos da OMS mostram que 60 milhões de brasileiros sentem dor. Esse número pode ser ainda maior se outros elementos fossem levados em conta, mas o que importa é que o processamento da dor provoca um quadro de restrições comprometedores da evolução.
Isso ocorre devido ao potencial de inaptidão criado pelo quadro álgico presente no corpo. E ainda por ser a dor criada por agentes emocionais e mantida por processos inflamatórios que acabam se cornificando diante do não reconhecimento dessa hipótese.
Uma coisa se coloca como fato para nos orientar em formas de tratamento mais eficientes, se caso sua terapêutica não abordar em algum momento os processos de causa emocional, o tratamento não será inteiro e o paciente pode até apresentar melhoras quando bem tratado, mas essa melhora é mantida por algum tempo somente, já que sua causa original não foi tratada.
Existe Corpo Sem Dor?
O corpo humano foi ao longo do tempo projetado para sentir dor em prol de sua sobrevivência. Sua estrutura formulada por diversos tipos de componentes, toranaram sensíveis ao ponto de se transformarem numa rede de informações interconectada capaz de ligar todo o corpo ao cérebro.
Essa forma de estabelecer suas diretrizes em prol do mecanismo de sobrevivência teve início há pelo menos 2 milhões de anos, quando nossos ancestrais começaram a caçar e se alimentar de carne. Nesse época o corpo recebe os estímulos certos para moldar o todo de suas partes uma complexa rede de absorção e transmissão de estímulos.
A superfície do corpo é então modelada por agentes de informação ligados a estrutura química de receptores especializados em reconhecer lesões de todo tipo. Os estímulos relacionados a essa condição de proteção modulam suas informações mediante a limiares bem específicos que reagem a tensão mecânica determinada pelo trauma.
As lesões físicas eram comum num ambiente selvagem em que a espécie humana se colocava em combate com todo tipo de animal em prol de transformá-lo em caça. A luta sobrepunha ao medo de morrer para que no fim o mais forte continue sua jornada pelo tempo da vida.
Acontece que certos acontecimentos durante o processo de caça tornavam essa luta desigual. E por isso uma série de componentes surgem para amparar a regeneração dos tecidos lesionados nas batalhas. O aumento da resistência tecidual, formação de compostos plásticos e principalmente a capacidade de manter-se de pé mesmo diante de uma lesão série, favoreceu a sobrevivência de nossos antepassados.
E isso nos concedeu a oportunidade de aprimorar mais ainda nossa estrutura física, que passa a reagir a agentes emocionais. A estrutura física torna-se receptiva aos estímulos emocionais criados pelo comportamento.
Os mecanismos relacionados a essa forma de ser são determinados pela necessidade sobrevivência que amplia suas atividades, deixando de reagir somente aos processos mecânicos.
A medida que o tempo passa e os contextos sociais evoluem mais ficamos dependentes desse mecanismo que relaciona-se ao processamento emocional no cérebro e corpo.
O corpo deixa de ser uma simples estrutura capaz de sentir dor por conta de traumas diretos causados por diversos estímulos, para se transformar numa máquina complexa que precisa relacionar-se com processos álgicos para mostrar aos agentes cognitivos problemas emocionais muitas vezes silenciados.
O nível de relação que esses sistemas são modulados encontram-se a partir do sistema energético. O elo que relaciona o aspecto físico e emocional é determinado pelo sistema energético que usa de seus componentes para recriar dentro de uma outra rotina os mecanismos que causam dor.
Sabemos hoje que os agentes emocionais são causadores de dor em potencial. Acontece que a ciência convencional ainda não entendeu seus mecanismos e ao mesmo tempo não compreendeu suas direções.
Diferentemente do plano convencional que causa dor busquei entender todos esses contextos sob olhar da teoria e prática da medicina chinesa. Essa forma de lidar modelou parte da teoria psicoenergossomática descrita pela primeira vez em 2015 no livro Acupuntura por Fabricio Borges.
A forma de se relacionar com o ambiente é necessariamente o principal motivador de problemas que o corpo acaba absorvendo para demonstrar a consciência a natureza original de suas emoções. A medida que entendemos essa relação corpo, mente e energias podemos compreender formas mais eficientes de tratamento para abolir ou no mínimo suavizar a vida de quem vive com dor.
Levando em consideração os mecanismos utilizados para produzir as manifestações podemos afirmar que o corpo estará sempre apto a sentir dor, quando o equilíbrio for perdido ou pelo menos certos requisitos não forem seguidos.
Estudos da OMS mostram que 60 milhões de brasileiros sentem dor. Esse número pode ser ainda maior se outros elementos fossem levados em conta, mas o que importa é que o processamento da dor provoca um quadro de restrições comprometedores da evolução.
Isso ocorre devido ao potencial de inaptidão criado pelo quadro álgico presente no corpo. E ainda por ser a dor criada por agentes emocionais e mantida por processos inflamatórios que acabam se cornificando diante do não reconhecimento dessa hipótese.
Uma coisa se coloca como fato para nos orientar em formas de tratamento mais eficientes, se caso sua terapêutica não abordar em algum momento os processos de causa emocional, o tratamento não será inteiro e o paciente pode até apresentar melhoras quando bem tratado, mas essa melhora é mantida por algum tempo somente, já que sua causa original não foi tratada.